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4 Psicodélicos promissores para a psicoterapia

Foto do escritor: Felipe NadaiFelipe Nadai

Atualizado: 29 de abr. de 2023



💊MDMA para o transtorno de estresse pós-traumático ▦ LSD para transtornos de humor, cefaleia em salvas ansiedade em pacientes terminais. 🍄Psilocibina para o tratamento de depressão resistente 🍃Ayahuasca para depressão

Nos últimos anos, tem havido um crescente interesse na utilização de substâncias psicodélicas, como a ayahuasca, LSD, MDMA e psilocibina, para ajudar no tratamento de diversas condições de saúde mental, incluindo transtornos de ansiedade, depressão, transtornos de estresse pós-traumático e dependência química.

A ayahuasca é feita a partir da combinação da planta Banisteriopsis caapi (jagube) e da folha da planta Psychotria viridis (chacrona), e é utilizada em rituais religiosos em muitas culturas indígenas da América do Sul. Pesquisas recentes mostram que a ayahuasca pode ajudar no tratamento da depressão e ansiedade, além de promover um aumento na conexão com a natureza e espiritualidade.

O LSD tem sido estudado por muitos anos para fins terapêuticos. Recentemente estudos apontam que pode ajudar no tratamento de transtornos de ansiedade e depressão, além de ser usado para ajudar no tratamento de pacientes com dependência química.

O MDMA é um composto químico que tem propriedades estimulantes e empatogênicas. Pode ser eficaz no tratamento de transtornos de ansiedade, transtornos de estresse pós-traumático e depressão, permitindo que os pacientes processem suas emoções com mais facilidade com o auxílio da psicoterapia.

A psilocibina é um composto encontrado em certos tipos de cogumelos que tem sido estudado por muitos anos por seus potenciais efeitos terapêuticos. Além de ter seu uso instituído por ameríndios há séculos.

Embora essas substâncias possam ser promissoras para o tratamento de diversos transtornos de saúde mental, é importante destacar que a utilização dessas substâncias ainda não está regulado no Brasil. Além disso, é importante lembrar que essas substâncias não são uma panaceia, e devem ser usadas em conjunto com outras terapias e tratamentos para garantir melhores resultados.

*Aqui não falo sobre os que já estão em uso no Brasil, como a ketamina e ibogaína. Quer saber mais? Felipe De Nadai CRP 08/35704



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